quarta-feira, 23 de março de 2011

A cara da mentira: declaração da Rede Popular Catarinense de Comunicação

Ressoamos, aqui, a declaração da Rede Popular Catarinense de Comunicação.


Para agradecer o Nobel da Paz a ele conferido, Obama discursou uma declaração de guerra ao mundo e revelou por trás de sua máscara a cara lívida e sem vida de uma velha mentira.

Esse é o representante do mais criminoso império da história, o maior explorador de todos os tempos, aquele que mais destrói a civilização, a natureza e a vida, que mais assassina ilegal e “legalmente”, que mais controla a vida privada das pessoas e que mais golpeia nossa região desde há mais de século e meio, pisa terra brasileira. É o ladrão entrando pela porta da frente. Mas, também é o representante do país que mais mente para satisfazer suas necessidades e apetites mais doentios, sem ter o menor reparo em se usar de todos os meios de comunicação, para distorcer, disfarçar, ocultar, omitir, ou mesmo, “inventar a verdade”.



Centro funcional dos mais poderosos monopólios da comunicação, vinculados ao sistema mais heterodoxo de empresas da guerra e da exploração sem limite, que não medem as conseqüências civilizatórias de todas suas arremetidas mediáticas, os Estados Unidos, tem em Obama um dos casos mais pérfidos e cínicos para com a América Latina. Este camaleão político é produto também da mentira através dos sítios de relacionamento, pelos quais consegui armar boa parte de sua campanha eleitoral que o levou a apresentar-se à juventude norte-americana e aos hispanos daquela nação, como uma possibilidade de mudança que não só não se confirmou, como que hoje, tal qual observamos em Wisconsin, Ohio, Kansas, Indiana, entre outros estados, traiu as esperanças, e com um discurso dúbio e mentiroso, afunda ainda mais os próprios trabalhadores norte-americanos. Obama representa com clareza brutal, as formas mais odiosas de manejo do discurso e do uso dos meios de comunicação.

Os meios da Rede Popular Catarinense de Comunicação – RPCC expressamos nosso repúdio e repugnância pela desagradável visita ao Brasil deste genocida mentiroso e invasor.

A seguir o prontuário invasor e genocida dos Estados Unidos, que resgatou Adalberto da Silva Jones e que foi publicado em 2007 no sítio do CMI/Brasil, no qual só falta a participação e organização por parte do Império, do último Golpe de Estado na irmã República de Honduras - 2009, derrocando ao Presidente Constitucional José Manuel Zelaya Rosales, configurando a estréia do Imperador Obama na gráfica dos golpes de estado norte-americanos pelo mundo.

Invasões e golpes dos EUA pelo mundo

Entre as várias invasões que as forças armadas dos Estados Unidos fizeram nos séculos XIX, XX e XXI, podemos citar:

1846/1848 - México - Por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas;
1890 - Argentina - Tropas desembarcam em Buenos Aires para defender interesses econômicos americanos;
1891 - Chile - Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas;
1891 - Haiti - Tropas debelam a revolta de operários negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA;
1893 - Hawai - Marinha enviada para suprimir o reinado independente e anexar o Hawaí aos EUA;
1894 - Nicarágua - Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês;
1894/1895 - China - Marinha, Exército e Fuzileiros desembarcam no país durante a guerra sino-japonesa;
1894/1896 - Coréia - Tropas permanecem em Seul durante a guerra;
1895 - Panamá - Tropas desembarcam no porto de Corinto, província Colombiana;
1898/1900 - China - Tropas ocupam a China durante a Rebelião Boxer;
1898/1910 - Filipinas - Luta pela independência do país, dominado pelos EUA (Massacres realizados por tropas americanas em Balangica, Samar, 27/09/1901, e Bud Bagsak, Sulu, 11/15/1913; 600.000 filipinos mortos;
1898/1902 - Cuba - Tropas sitiaram Cuba durante a guerra hispano-americana;
1898 - Porto Rico - Tropas sitiaram Porto Rico na guerra hispano-americana, hoje 'Estado Livre Associado' dos Estados Unidos;
1898 - Ilha de Guam - Marinha desembarca na ilha e a mantêm como base naval até hoje;
1898 - Espanha - Guerra Hispano-Americana - Desencadeada pela misteriosa explosão do encouraçado Maine, em 15 de fevereiro, na Baía de Havana. Esta guerra marca o surgimento dos EUA como potência capitalista e militar mundial;
1898 - Nicarágua - Fuzileiros Navais invadem o porto de San Juan del Sur;
1899 - Ilha de Samoa - Tropas desembarcam e invadem a Ilha em conseqüência de conflito pela sucessão do trono de Samoa;
1899 - Nicarágua - Tropas desembarcam no porto de Bluefields e invadem a Nicarágua (2ª vez);
1901/1914 - Panamá - Marinha apóia a revolução quando o Panamá reclamou independência da Colômbia; tropas americanas ocupam o canal em 1901, quando teve início sua construção;
1903 - Honduras - Fuzileiros Navais desembarcam em Honduras e intervêm na revolução do povo hondurenho;
1903/1904 - República Dominicana - Tropas atacaram e invadiram o território dominicano para proteger interesses do capital americano durante a revolução;
1904/1905 - Coréia - Fuzileiros Navais dos Estados Unidos desembarcaram no território coreano durante a guerra russo-japonesa;
1906/1909 - Cuba -Tropas dos Estados Unidos invadem Cuba e lutam contra o povo cubano durante período de eleições;
1907 - Nicarágua - Tropas invadem e impõem a criação de um protetorado, sobre o território livre da Nicarágua;
1907 - Honduras - Fuzileiros Navais desembarcam e ocupam Honduras durante a guerra de Honduras com a Nicarágua;
1908 - Panamá - Fuzileiros invadem o Panamá durante período de eleições;
1910 - Nicarágua - Fuzileiros navais desembarcam e invadem pela 3ª vez Bluefields e Corinto, na Nicarágua;
1911 - Honduras - Tropas enviadas para proteger interesses americanos durante a guerra civil invadem Honduras;
1911/1941 - China - Forças do exército e marinha dos Estados Unidos invadem mais uma vez a China durante período de lutas internas repetidas;
1912 - Cuba - Tropas invadem Cuba com a desculpa de proteger interesses americanos em Havana;
1912 - Panamá - Fuzileiros navais invadem novamente o Panamá e ocupam o país durante eleições presidenciais;
1912 - Honduras - Tropas norte americanas mais uma vez invadem Honduras para proteger interesses do capital americano;
1912/1933 - Nicarágua - Tropas dos Estados Unidos com a desculpa de combaterem guerrilheiros invadem e ocupam o país durante 20 anos;
1913 - México - Fuzileiros da Marinha invadem o México com a desculpa de evacuar cidadãos americanos durante a revolução;
1913 - México - Durante a revolução mexicana, os Estados Unidos bloqueiam as fronteiras mexicanas;
1914/1918 - Primeira Guerra Mundial - EUA entram no conflito em 6 de abril de 1917 declarando guerra à Alemanha. As perdas americanas chegaram a 114 mil homens;
1914 - República Dominicana - Fuzileiros navais da Marinha dos Estados invadem o solo dominicano e interferem na revolução em Santo Domingo;
1914/1918 - México - Marinha e exército invadem o território mexicano e interferem na luta contra nacionalistas;
1915/1934 - Haiti - Tropas americanas desembarcam no Haiti, em 28 de julho, e transformam o país numa colônia americana, permanecendo lá durante 19 anos;
1916/1924 - República Dominicana - Os EUA invadem e estabelecem governo militar na República Dominicana, em 29 de novembro, ocupando o país durante oito anos;
1917/1933 - Cuba - Tropas desembarcam em Cuba e transformam o país num protetorado econômico americano, permanecendo essa ocupação por 16 anos;
1918/1922 - Rússia - Marinha e tropas enviadas para combater a revolução bolchevista. O Exército realizou cinco desembarques, sendo derrotado pelos russos em todos eles;
1919 - Honduras - Fuzileiros desembarcam e invadem mais uma vez o país durante eleições, colocando no poder um governo a seu serviço;
1918 - Iugoslávia - Tropas dos Estados Unidos invadem a Iugoslávia e intervêm ao lado da Itália contra os sérvios na Dalmácia;
1920 - Guatemala - Tropas invadem e ocupam o país durante greve operária do povo da Guatemala;
1922 - Turquia - Tropas invadem e combatem nacionalistas turcos em Smirna;
1922/1927 - China - Marinha e Exército mais uma vez invadem a China durante revolta nacionalista;
1924/1925 - Honduras - Tropas dos Estados Unidos desembarcam e invadem Honduras duas vezes durante eleição nacional;
1925 - Panamá - Tropas invadem o Panamá para debelar greve geral dos trabalhadores panamenhos;
1927/1934 - China - Mil fuzileiros americanos desembarcam na China durante a guerra civil local e permanecem durante sete anos ocupando o território;
1932 - El Salvador - Navios de Guerra dos Estados Unidos são deslocados durante a revolução das Forças do Movimento de Libertação Nacional - FMLN - comandadas por Marti;
1939/1945 - II Guerra Mundial - Os EUA declaram guerra ao Japão em 8 de dezembro de 1941 e depois a Alemanha e Itália, invadindo o Norte da África, a Ásia e a Europa, culminando com o lançamento das bombas atômicas sobre as cidades desmilitarizadas de Iroshima e Nagasaki;
1946 - Irã - Marinha americana ameaça usar artefatos nucleares contra tropas soviéticas caso as mesmas não abandonem a fronteira norte do Irã;
1946 - Iugoslávia - Presença da marinha ameaçando invadir a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos abatido pelos soviéticos;
1947/1949 - Grécia - Operação de invasão de Comandos dos EUA garantem vitória da extrema direita nas "eleições" do povo grego;
1947 - Venezuela - Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder;
1948/1949 - China - Fuzileiros invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista;
1950 - Porto Rico - Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce;
1951/1953 - Coréia - Início do conflito entre a República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Estados Unidos são um dos principais protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coréia do Sul;
1954 - Guatemala - Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a reforma agrária;
1956 - Egito - O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal;
1958 - Líbano - Forças da Marinha invadem apóiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil;
1958 - Panamá - Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos;
1961/1975 - Vietnã. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda econômica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietnã do Sul e entram num conflito traumático, que afetaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas táticas de guerrilhas;
1962 - Laos - Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao;
1964 - Panamá - Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira de seu país;
1965/1966 - República Dominicana - Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas desembarcaram na capital do país, São Domingo, para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924;
1966/1967 - Guatemala - Boinas Verdes e marines invadem o país para combater movimento revolucionário contrário aos interesses econômicos do capital americano;
1969/1975 - Camboja - Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietnã invadem e ocupam o Camboja;
1971/1975 - Laos - EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana;
1975 - Camboja - 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez;
1980 - Irã - Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irã ocuparam a embaixada americana em Teerã e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então;
1982/1984 - Líbano - Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos no país logo após a invasão por Israel - e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas;
1983/1984 - Ilha de Granada - Após um bloqueio econômico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha;
1983/1989 - Honduras - Tropas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira invadem o Honduras;
1986 - Bolívia - Exército invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína;
1989 - Ilhas Virgens - Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano;
1989 - Panamá - Batizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 - Libéria - Tropas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil;
1990/1991 - Iraque - Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos, com o apoio de seus aliados da Otan, decidem impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da Otan, o Egito e outros países árabes) que ganhou o título de "Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo;
1990/1991 - Arábia Saudita - Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque;
1992/1994 - Somália - Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país;
1993 - Iraque - No início do governo Clinton é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait;
1994/1999 - Haiti - Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos;
1996/1997 - Zaire (ex-República do Congo) - Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus;
1997 - Libéria - Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes;
1997 - Albânia - Tropas invadem a Albânia para evacuar estrangeiros;
2000 - Colômbia - Marines e "assessores especiais" dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o "gás verde");
2001 - Afeganistão - Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje;
2003 - Iraque - Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É batizada pelos EUA de "Operação Liberdade do Iraque" e por Saddam de "A Última Batalha", a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas até hoje estão no território iraquiano, onde a violência aumentou mais do que nunca.

VOCÊ DEIXARIA ENTRAR ESTE GENOCIDA EM SUA CASA?

Fora o verdugo de Afeganistão e o Iraque
Fora o torturador de Guantánamo

Fora o presidente de Wall Street e do Pentágono
FORA ESTADOS UNIDOS E OTAN DA LÍBIA

Santa Catarina, Brasil
16 de março de 2011

Assinam esta Declaração estes integrantes da RPCC:

Desacato - www.desacato.info
Rádio Web Cidadania - www.agecon.org.br/pgWebRadio.asp
Raul Longo - Jornalista e escritor
Urda Alice Klueger - Historiadora e escritora
Celso Martins, historiador e jornalista

Extraído da página da AGECON.

4 comentários:

  1. Caro amigo Curitibano, Pazello!

    Achei o teu blog, por pura coincidencia! Bom ver que continua ativo, como sempre; quando o tempo me permitir eu vou ler os seus outros artigos.

    Por hora vale a pena dizer que a popularidade do Obama vai evaporando aos poucos; ele eh visto como um candidato sem muita influencia sobre as condicoes deixadas pelo Bush.
    O grafico que abre o seu artigo e' um tanto relaxado e um pouco extremo, mas confesso que deixou em mim uma impressao desconfortavel; reativou a desconfianca.

    Quando puder, mande noticias pelo correio eletronico,

    Um grande abraco de Rochester, Nova Iorque.

    Igor

    (perdoe a falta de acentos do meu teclado)

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  2. E tambem vale a pena dizer que eu so achei esse blog pela falta de buscar o sono em horarios decentes.

    Percebi tambem que nao sou o unico...

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  3. Grande amigo Igor!

    Quanto tempo! Muitas saudades de vossa mercê!

    É uma honra para nós do blogue receber teu comentário, direto do olho furacão estadunidense.

    Concordo que a declaração desta postagem esteja bastante ácida. Foi escrita por um coletivo de comunicadores populares do estado de Santa Catarina e tem um cunho político aberto neste momento da "visita" de Obama ao Brasil. De qualquer forma, é eloqüente a cronologia de ações militares ianques e que em nada contrasta com os últimos momentos bélicos aos quais o mundo assiste midiatizadamente.

    Mas o teu depoimento é bastante interessante, já que expressa um pouco da visão crítica que se pode ter em solo dos EUAAS quanto à figura do presidente, agora tido como pacificador.

    Vamos nos falando, inclusive nas madrugadas!

    Grande abraço desde Curitiba, novamente!

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  4. Ah, vale a pena dar uma olhada no artigo de Frei Beto - "Kadafi e as potências ocidentais" - http://www.correiocidadania.com.br/content/view/5623/55/

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