Depois de muito procurar não consegui encontrar a letra inteira desta música, tampouco a tradução. Assim, resolvi traduzir junto com o Jandir Santin. Deixamos nossa contribuição para a rede mundial e para a cultura latino-americana!
"A árvore, o rio, o homem"
Versão traduzida: Luiz Ribas e Jandir Santin
A árvore já cortada
não a crave na terra
porque sua copa seca
não enganará os pássaros
O rio que corre
não lhe levante diques
porque no ar livre
cavalgarão as nuvens
Ao homem desterrado
não lhe fale de sua casa
À verdadeira pátria
Caro está pagando
A árvore já cortada
O rio que corre
O homem desterrado
Caro estão pagando
De tanto viver entre pedras
Eu cria que conversavam
Vozes não as senti nunca
Mas a alma não me engana
Algum "algo" hão de ter
Ainda que pareçam caladas
Não de balde tem enchido deus
de segredos a montanha
Algo se dizem as pedras
A mim não me engana a alma
Tremor, sombra ou que sei eu!
Igual que se conversavam
Oxalá pudera um dia
Viver assim: sem palavras
"El árbor, el río, el hombre"
Al árbol ya cortado
no lo claves en tierra
porque su copa seca
no engañará a los pájaros
Al río que discurre
No le levantes diques
Porque en el aire libre
Cabalgarán las nubes
Al hombre desterrado
No le hables de su casa
La verdadera patria
Caro la está pagando
El árbol ya cortado
El río que discurre
El hombre desterrado
Caro lo están pagando
Tanto vivir entre piedras
Yo creí que conversaban
Voces no he sentido nunca
Pero el alma no me engaña
Algún "algo" han de tener
Aunque parezcan calladas
No de balde ha llenau dios
De secretos la montaña
Algo se dicen las piedras
A mi no me engaña el alma
Temblor, sombra o que se que yo!
Igual que si conversaran
Malaya pudiera un día
Vivir así: sin palabras
Poema de Julio Cortázar "El árbor, el río, el hombre", mais letra de Atahualpa Yupanqui "Las piedras"; música “El Testamento de Amelia” melodía anónima catalana; interpretado por Atahualpa Yupanqui.
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