sábado, 24 de julho de 2010

Estatização, e na Flaskô, ninguém coloca a mão: eles podem matar uma, duas ou três rosas… mas não deterão a primavera

Para manter os leitores do blogue informados sobre os últimos acontecimentos destacados neste espaço virtual, trazemos as novas acerca do caso de decretação de falência da Flaskô. Após ampla campanha de divulgação do ocorrido e mobilização por solidariedade para com os trabalhadores da fábrica, no dia 15 de julho, o juiz de Sumaré encerra o processo de falência da Flaskô, decisão esta fruto de grande pressão social e engajamento dos operários. A vitória proletária foi comemorada, no dia seguinte, com uma manifestação contra qualquer tentativa de fechamento da Flaskô.







Nós certamente damos nosso apoio a sua luta e indicamos as marchas e contra-marchas do direito burguês - como sempre se referem os integrantes do Movimento das Fábricas Ocupadas (MFO) -, espaço onde se deve construir a resistência ainda que não seja ela a redenção, lembrando dos advogados populares que assessoram este movimento. Mais uma vez fica realçado o teor político do direito, algo que não deve nunca deixar de estar no horizonte de todos, em especial em tempos de refluxo da crítica jurídica latino-americana.

Um comentário:

  1. Veja só, que reviravolta!
    Da última vez que tive notícias deste movimento as perspectivas não eram boas.
    Gostaria de ouvir @s companheir@s sobre esta questão da estatização.
    Afinal, o que vem a ser uma luta pela estatização? em que marcos? com que intenção?
    Sigamos atentos a esta questão.
    A pergunta que não quer calar: Luzi, quando nos brindará com alguma postagem sobre este tema?
    Abraços

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